Luana da Silva Dorigon, 24 anos, jornalista formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Militante dos direitos humanos, é nascida e criada em Franco da Rocha/SP. É atriz amadora e produtora cultural do Coletivo Sete na Linha, co-idealizadora dos projetos Sarau Estação Poesia (2016 - atual), FOCO: na mira dos artistas da periferia (2020-21) e Sarauzão dos Acordados (2018).

E-mail: dorigon.luana@gmail.com

Descrição

Luana da Silva Dorigon, 24 anos, jornalista formada pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. É cofundadora e produtora do Coletivo Sete na Linha, coidealizadora do Sarau Estação Poesia (2016 - atual) e do projeto FOCO: na mira dos artistas da periferia. Militante dos direitos humanos nascida e criada em Franco da Rocha/SP, foi membro do Conselho Municipal de Políticas Culturais de Franco da Rocha (2018).

Como jornalista, colaborou com reportagens para o portal Ponte Jornalismo, sobre Segurança Pública e Direitos Humanos. Foi assistente de edição e co-autora dos livros “Mestres da Reportagem II” e Mestres da Reportagem III” (In House, 2018), da série "Mestres da Reportagem" organizada pela Profª Patrícia Paixão.

Iniciou no ramo artístico-cultural em 2014, por meio das Oficinas Culturais promovidas pela Secretaria Municipal de Cultura de Franco da Rocha. Como atriz, participou das peças "A Valsa Nº 6" (2014-2015), adaptação da obra de mesmo nome do autor Nelson Rodrigues, com direção de Marcelo Paixão; "Aquele que diz Sim, Aquele que diz Não" (2014), adaptação de Bertold Brecht, com direção de André Arruda; “Decote’s” (2015), adaptação do texto da Companhia de Atores de Laura, com direção de André Arruda; Foi atriz e performer das Óperas "A Perigosa Tarefa", de Sir Peter Maxwell Davies e "Pollicino" (adaptação do conto de fadas João e Maria), de Hans Werner Henzecada, durante intercâmbio cultural em Franco da Rocha/SP, em 2015; Participou da francorrochense Cia. Onze Horas de Teatro, com o espetáculo "Os Sonhos de Helena" (2015), contação de histórias de criação coletiva inspirada no Livro dos Abraços, de Eduardo Galeano; "Vozes de Clarice" (2016-2017), criação coletiva inspirada nas obras de Clarice Lispector, com direção de André Arruda; "Histórias Mal Ditas" (2018-2019), texto e direção de Tábatha Lima.

Executou a sonoplastia ao vivo dos espetáculos "Histórias do Nascer da Terra" (2017), criação coletiva inspirada nas obras de Mia Couto, com direção de André Arruda, e “Ontem me Mataram” (2018), com direção de Tábatha Lima.

Participou como percussionista do Bloco da Casa Velha (2016-2018), criado a partir da Oficina de Percussão iniciada em 2015. Também participou das oficinas culturais de canto coral (2016) e dança contemporânea (2016);

Auxiliou na oficina de jogos teatrais para crianças na Associação Cultural Conpoema, em Francisco Morato, de maio a dezembro de 2016;

Produziu o Sarauzão dos Acordados, realizado em conjunto com o Coletivo Sete na Linha, Encontrão Poético e Associação Cultural Conpoema, trimestralmente, durante todo o ano de 2018.

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